5º Dia: Rio Branco - AC à Puerto Mandonado - Província de Madre de Dios - Peru
à Entrada no Estado do Acre, ótimas estradas à surpreendentemente, ótimas e belas fazendas às margens da estrada!
à Ainda na BR317 adentramos na estrada do Pacìfico com inicio a 322km da fronteira com o Peru.
Rodovias do Acre
GEOGLIFOS DO ACRE, depois do desmatamento aparecem esses geoglífos na superfície da Amazônia, eles ainda estão sendo estudados, são de civilizações antigas ...
CASTANHEIRA MORTA=MÃE DE TODAS AS ARVORES
Senador Guiomar - AC
Mais geóglifos de civilizações antigas que estão sendo estudadas
Mais rodovias do Acre - Depois de Senador Guiomar e antes de Epitaciolândia AC
Castanheira solitária - Acre - margens da BR 317
Mais castanheiras!...
Cidade de Capixaba - AC - rumo à Assis Brasil - AC - (fronteira)
Estrada para Brasiléia, depois de Capixaba - AC
Ruinas de uma capela - margens da BR 317 - próximo a Capixaba - AC
Fazenda de gado margens da BR 317 próximo a Xapuri - AC
A imagem fala por si só!...
Epitaciolândia e Brasiléia são cidades acreanas vizinhas e fazem FRONTEIRA com Cobija - Bolívia
Brasiléia AC tomada pelas enchentes do Rio ACRE - Divisa com Bolívia
· De Epitaciolândia - AC - Brasiléia - AC até Assis Brasil – AC Inapari - Peru até Puerto Maldonado - Peru à BR 317 Ruta 30C- 344 kms
· Imagens do Percurso:
à Alfândega – Assis Brasil – AC, bem próximo à ponte internacional. Aqui também como em Foz do Iguaçu – PR, tem uma “Tríplice Fronteira” – Brasil, Bolívia e Peru.
Saíndo de Brasiléia para Assis Brasil - Acre - Estrada do Pacífico
Pousada Kumarurana - na saída de Brasiléia (+ ou - 8 kms)
Estrada do Pacífico - BR 317 - entre Brasiléia e Assis Brasil - AC - Haja boi!...
O grupo em frente à Casa de Chico Mendes - Xapuri - AC
Ponte de La integración - Brasil-Peru
à Meio de transporte muito comum no Peru e em outros países da América Central e América do Sul à em Puerto Maldonado o apelidaram de Tuc-Tuc.
à Assis Brasil – AC, ao fundo se vê a ponte da Divisa – Brasil à Perú. – Esta é a recém inaugurada Estrada do Pacífico para nós brasileiros e Carretera Del Pacífico para los hermanos Del Peru.
Obs.: Segundo Emily Scheffer em seu site:
Obs.: Segundo Emily Scheffer em seu site:
"Chegamos na fronteira por volta das 12h30min, almoçamos em Assis Brasil na “Churrascaria do Neto” – custo x benefício nota 10!-, e logo fomos na aduana para os trâmites de ingresso no Peru na cidadezinha de Iñapari."
Tríplice fronteira - Brasil, Bolívia e Peru
Iñapari - Peru - cidade onde daremos entrada no Peru.
Iñapari - Peru - Aduana (importação das motos) e Migração
Cabana nas margens da Rodovia Interoceânica, perto de Ibéria
Iñapari - Peru - cidade onde daremos entrada no Peru.
Iñapari - Peru - Aduana (importação das motos) e Migração
Cabana nas margens da Rodovia Interoceânica, perto de Ibéria
Lluvia en IBERIA
à Ibéria à Municipalidad de Madre de Dios – Peru àna Selva Amazônica Peruana.
· Obs: Com a moto em movimento até suporta bem o calor, mas quando para, a umidade da floresta combinada com o calor do sol provoca uma sensação de calor maior do que realmente está marcando nos termômetros.
à Combustível nesta região do Peru é artigo de luxo, difícil encontrar uma Plazza de Servicios ou grifo (posto de gasolina) decente.
A respeito do trecho entre Iñapari/PE a Puerto Maldonado/PE
· Atenção: Não precisamos ficar em Cuzco, podemos passar só para conhecer, hotéis, restaurantes e bares são muito caros, podemos nos hospedar em Ollantaytambo, onde se pega o Trem para Machu Pichu. Ollantaytambo é tão rica em história quanto Cuzco.
Informações Importantes sobre este trecho da viagem:
· Sair cedo, tomar café da manhã e estrada... não podemos nestes primeiros preparativos para sair do país ficar com muita enrrolação.
· no sentido de Brasiléia, depois Assis Brasil. O trecho está bem variado. Há pista boa, mas há muito buraco também, além de vários animais na pista, incluindo os mortos por atropelamento, e este é um cuidado que se deverá tomar por todo o trajeto pois eles aparecem do nada na frente da moto, portanto muito perigosos.
· Já na entrada da cidade de Assis Brasil, abasteça. Posto de combustível simples, mas aceita cartões de crédito (informação muito útil nesse tipo de viagem); a gasolina parece boa, até ai não há problemas com desabastecimetos nem com a qualidade da gasolina.
· Depois do abastecimento há a aduana brasileira onde faz-se os trâmites de saída do país, fácil e rápido. (segundo os muchileiros também).
· Daí,aproveitar para almoçar a última comida brasileira e partir para Iñapari/PE para a imigração e aduana das motos.
· Embora simples, o processo é demorado e sem qualquer infra-estrutura para acolher o viajante que entra no país. Isto parece praxe nas aduanas pelo mundo: tratar o viajante como se fosse um favor, não observando a quantidade de dinheiro que deixa nos países de destino.
· Muito calor embaixo de um telhado de zinco, faz-se a papelada: primeiro a imigração (ficha de entrada e carimbo no passaporte), depois a entrada das motos (cópias da carteira de habilitação, passaporte, documento da moto (no seu nome) e cópia da ficha de imigração...
· Liberados, prosseguimos para Puerto Maldonado. A estrada está um pouco melhor que no Brasil (informação do dia 21/03/2012) e a selva peruana bem mais vistosa. Há muitos vilarejos ao longo do trecho sempre com quebra-molas nas entradas e saídas. Os animais na pista continuam inclusive na entrada da cidade. Neste trecho, apenas uma barreira policial, mas normalmente são prestativos e agradáveis, inclusive pedindo para serem fotografados com o grupo.
· A chegada a Puerto Maldonado se dá por uma bela ponte metálica novinha em folha. Se for ficar por ai, é melhor ir procurando hospedagens.
· Se os mapas estiverem atualizados é comum encontrar um hotel pelos POI's do GPS.
· Cobram-se 2 Soles (moeda local) por passageiro e a experiência é fantástica!.
Em Assis Brasil e Amarillo no Texas tem algo em comum e simples, mas "inadmissível" por conta de preconceitos humanos em relação a regiões do mundo. São algumas ruas pavimentadas em briquetes pré-fabricados em cor vermelha. É o lado alegre da engenharia de pavimentação urbana. Tanto os americanos quanto os brasileiros são alegres e assim reforçam uma lógica que arrebenta com os pobres preconceituosos: o céu de Assis Brasil é igualzinho ao céu de Amarillo...:)
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